domingo, 22 de dezembro de 2019

Êxitos de Carlos Burity revisitados em concerto

Duas gerações diferentes partilharam o palco, no sábado, para encerrarem a III temporada dos Duetos N’Avenida, na Casa 70, em Luanda, com as cantoras Patrícia Faria e Gersy Pegado a unirem as vozes para homenagear, durante duas horas, Carlos Burity.
 












Diferente das anteriores propostas, onde os artistas partilham músicas, neste espectáculo, o último deste ano, as artistas, que despontaram nas Gingas do Maculusso, interpretaram temas do homenageado. 

 

Diferente das anteriores propostas, onde os artistas partilham músicas, neste espectáculo, o último deste ano, as artistas, que despontaram nas Gingas do Maculusso, interpretaram temas do homenageado

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 O concerto abriu com “Maria Alucase”. Depois Carlos Burity subiu ao palco para interpretar “Ilha de Luanda”, sucesso que tem conseguido ultrapassar gerações. A viagem pela obra do homenageado teve como prioridade os sucessos dos últimos 20 anos, deixando temas que nos finais dos anos 1970 e 80 marcaram o artista. A única excepção foi a inclusão de “Liberdade de África”, num alinhamento onde não constaram “Especulação”, “Maria das Bichas” e “Zé da Graxa”, temas que na década de 80 ajudaram a consolidar a carreira de Carlos Burity. O espectáculo terminou com um sucesso do passado, que também consta na discografia actual do músico, “Manazinha”. Porém, êxitos como “Lamento do contratado”, “Tia Joaquina”, “Jingonça do macaco”, “Minga”, “Mukajiami” e “Malalanza” fizeram parte do reportório.




Com Lito Graça, na dicanza e coros, Texas e Mayó, nos solos e baixo, juntou-se Marito Furtado (bateria), Isaú Baptista (solo), Miquéias Ramiro (teclado) e Djanira Mercedes (coros), da Banda Maravilha, para dar vida a esta homenagem em que Chalana Dantas não ficou apenas com a direcção artística, tomou, também, os tambores.


Maneco Vieira Dias, da direcção da União dos Artistas e Compositores, entregou o diploma de reconhecimento ao homenageado e destacou o papel e a importância que teve na afirmação da música angolana. No final, Figueira Ginga, da Zona Jovem, a organizadora, prometeu regressar em Fevereiro do próximo ano com o projecto e continuar a prestigiar artistas nacionais.


O concerto abriu com “Maria Alucase”. Depois Carlos Burity subiu ao palco para interpretar “Ilha de Luanda”, sucesso que tem conseguido ultrapassar gerações. A viagem pela obra do homenageado teve como prioridade os sucessos dos últimos 20 anos, deixando temas que nos finais dos anos 1970 e 80 marcaram o artista. A única excepção foi a inclusão de “Liberdade de África”, num alinhamento onde não constaram “Especulação”, “Maria das Bichas” e “Zé da Graxa”, temas que na década de 80 ajudaram a consolidar a carreira de Carlos Burity. O espectáculo terminou com um sucesso do passado, que também consta na discografia actual do músico, “Manazinha”. Porém, êxitos como “Lamento do contratado”, “Tia Joaquina”, “Jingonça do macaco”, “Minga”, “Mukajiami” e “Malalanza” fizeram parte do reportório.



Com Lito Graça, na dicanza e coros, Texas e Mayó, nos solos e baixo, juntou-se Marito Furtado (bateria), Isaú Baptista (solo), Miquéias Ramiro (teclado) e Djanira Mercedes (coros), da Banda Maravilha, para dar vida a esta homenagem em que Chalana Dantas não ficou apenas com a direcção artística, tomou, também, os tambores.
Maneco Vieira Dias, da direcção da União dos Artistas e Compositores, entregou o diploma de reconhecimento ao homenageado e destacou o papel e a importância que teve na afirmação da música angolana. No final, Figueira Ginga, da Zona Jovem, a organizadora, prometeu regressar em Fevereiro do próximo ano com o projecto e continuar a prestigiar artistas nacionais.

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